Ser o equilíbrio, implica conhecimento e ignorância, implicaproximidade e distância. Pergunte-se a si mesmo como é que se colocaem cada escolha ou cenário da sua vida, será que procura o equilíbrioou prefere cair em extremos ?
A ilusão é uma das muitas virtudes que dão cor aos nossos dias,apreciar um quarto crescente não impede a consciência de que existeuma lua cheia. Reconhecer os momentos de ilusão na nossa vida , trásmagia e sonho e é o antídoto perfeito para a desilusão.
Sentir a paixão na nossa vida, eleva a nossa vibração e por vezesalcançamos nesse instante mesmo a sensação de eternidade. No entanto,esse momento mágico pode toldar a razão e levar-nos a escolhas menos conscientes na nossa vida.
Por momentos, podemos parar a nossa vida, sair da estrada equestionarmo-nos sobre quem ou quê comanda a nossa vida. Tomar essaconsciência é o primeiro passo para conciliar a razão com o coração e encontrar novos caminhos para trilhar.
O que está em cima é como o que está em baixo, o que está dentro écomo o que está fora. Assim, é o movimento da vida, sempre alimentadopelo amor que entregamos a cada escolha e a cada acto. Ame este preciso momento e ele será eterno na sua memória.
Ter consciência em cada acto é como ser o sol que alimenta uma galáxia, usar o poder da escolha no meio da encruzilhada pode ser como o dia que se segue à noite. Seja esse farol para si e para os que o rodeiam e tal como o grande astro, também sentirá o poder de fazer prosperar na sua vida.
Encontrar equilíbrios na vida pode parecer uma tarefa ou um exercícioque é sempre feito fora do presente. Viver para além do passado e dofuturo, aplicando justiça a cada um dos nossos pensamentos, é um desafio muito caprichoso para o Ego, mas proporciona um verdadeirosentido de justiça.
Escolher em consciência retirarmo-nos de cena é um acto de sabedoriaque só uma consciência reflexiva consegue alcançar. Despertar essa virtude em si, pode ser um jogo curioso a praticar e a alcançar.
Observar a nossa vida e quantificá-la pelo que temos e não pelo que somos, pode ser uma tentação pela aparente facilidade do cálculo. Observar o que somos para além do que temos, pode ser uma viagem repleta de descobertas e enriquecimento.
Quando chegamos ao fim de um ciclo, ou quando atingimos um objectivo,todos os olhos recaem nas nossas escolhas e na forma como utilizamos o nosso poder sobre a própria vida. Lembre-se que os olhos que mais contam, são os seus próprios olhos.
Sermos o exemplo e modelo da nossa própria vida pode ser uma tarefa exigente quando praticada a cada instante, mas se for como uma ligação ao seu verdadeiro eu pode revelar-se como uma epifania que lhe dará um novo conceito de modelo.
Esta carta sugere um olhar atencioso ao ritual nas nossas vidas.Afinal consagramos os momentos mais sagrados da nossa vida a que tarefas ou a que pessoas. Integrar um ritual de ligação a si mesmopode ser a experiência que ainda lhe falta fazer, experimente!
O "Tarot Encantado" de Amy Zerner e Monte Farber por Academia da Partilha do Ser
academia.partilha.ser@gmail.com
Publicado em "O Meu Jornal"
http://www.figura.pt/jornal/omj20091126.pdf
Publicado em "O Meu Jornal"
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1 comentário:
Gostei do seu blog. Vou seguí-la. Beijos.
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